sábado, 25 de janeiro de 2020

7 revestimentos para parede: ideias para o interior e para o exterior da sua casa!


Construir ou remodelar uma casa ou um espaço implica tomar um conjunto de decisões. Quando o projecto é levado a cabo por um arquitecto, arquitecto de interioresdesigner de interiores ou decorador, é mais fácil percorrer as opções disponíveis no mercado hoje em dia. Estes profissionais conhecem os materiais, os preços e sabem dar resposta às expectativas dos clientes, sem descurar as características e necessidades dos espaços. No entanto, e para o inspirar nesse sentido, reunimos, neste livro de ideias, um conjunto de materiais que pode considerar para o interior e para o exterior da sua casa.

Se está neste processo de seleccionar os revestimentos, comece por reunir inspiração (pode, até, fazer um moodboard para o ajudar a estruturar o processo criativo), tenha em conta o estilo da casa (tratando-se das paredes exteriores, deve respeitar a paisagem, elegendo um material que se harmonize com a mesma), defina o seu orçamento e tente saber quais são os materiais mais populares na sua zona (assim, apoia um produto local e ainda consegue poupar). Não se precipite a tomar uma decisão. A oferta é vasta e comparar qualidade e preços é importante para fazer uma escolha acertada.

Venha saber mais.


1. Revestimento de parede em pedra

pedra é um material popular, tanto para aplicações interiores como exteriores.

Extraídas da natureza, as pedras naturais são favorecidas pela sua origem orgânica, pelas cores variadas e pelas imperfeições que as tornam únicas. Para além do mais, trata-se de um material altamente resistente e versátil.

Entre as pedras mais conhecidas e utilizadas em Portugal estão o granito, o arenito, o calcário, o mármore, o quartzito, o gneisse e o filito. A pedra pode ser adquirida em vários formatos como, por exemplo, em bloco ou em mosaico, e ser instalada de acordo com diferentes técnicas que a deixam mais ou menos irregular.

A todos os materiais estão inerentes vantagens e desvantagens que podem variar mediante inúmeros factores. No que diz respeito às principais qualidades da pedra natural, destacaríamos a durabilidade extrema, a variedade de escolha, a facilidade em conjugá-la com outros materiais, como a madeira ou o betão, o excelente isolamento que proporciona, a resistência a abrasões e o facto de aumentar o valor dos imóveis.

Por outro lado, a instalação da pedra pode ser dispendiosa – devido ao peso -, assim como o custo de aquisição. Além disso, deve ser selada e pode danificar-se se for limpa com detergentes muito abrasivos.

2. Revestimento de parede em madeira


madeira, tal como a pedra, é uma escolha popular para revestimento exterior e interior. É, possivelmente, um dos materiais mais consensuais pelo aspecto distinto que empresta às casas e aos ambientes e pela beleza intemporal que possui.

Apesar de ser muito associada ao estilo rústico, a madeira surge com frequência em espaços modernos, minimalistas, clássicos, industriais ou de estilo nórdico. Em boa verdade, não há nenhum estilo com o qual este material não combine.

Os tipos de madeira mais populares para a casa são o carvalho, o pinho, o eucalipto, o cedro, a nogueira, o mogno, a cerejeira, o bordo, o choupo e a teca. Para tomar conhecimento das características de cada um destes tipos de madeira, não deixe de pesquisar.

A madeira tem algumas vantagens que sobressaem: é fácil de instalar, é durável quando bem mantida, tem excelentes propriedades de isolamento térmico e acústico, é versátil e é amiga do ambiente. Para além disso, a cor da madeira torna qualquer atmosfera mais aconchegante e intimista. Num espaço demasiado frio ou impessoal, a adição de madeira é uma excelente solução.

Em contrapartida, absorve e perde facilmente humidade, pode mudar de tamanho conforme os níveis de humidade e a temperatura, possui uma estrutura fibrosa e heterogénea e, claro está, se for obtida de forma descontrolada pode-se gerar um desequilíbrio ecológico.

Vale sublinhar que as vantagens e desvantagens dependem dos tipos de madeira e da forma como o material é aplicado e tratado.

3. Revestimento de parede 3D


No mundo do design de interiores, estão sempre a surgir novidades para criar ambientes que se diferenciem. É, sem dúvida, uma forma muito clean e elegante de elevar um espaço e de o tornar mais exclusivo.

4. Revestimento de parede com pastilha


pastilha pode ser encontrada a revestir paredes exteriores, mas é mais comum aparecer em casas de banho, em cozinhas e em piscinas. As pastilhas são feitas, principalmente, com três materiais: vidroporcelana e cerâmica.

Pastilha de vidro: tem um acabamento superior, não perde o brilho e tampouco desbota. A absorção de humidade é inferior a 0.05%, o que a torna ideal para casas de banho, cozinhas, piscinas e varandas. A pastilha de vidro possui um coeficiente de dilatação praticamente nulo, o que a torna apta a ser usada em ambientes onde a temperatura varia.

Pastilha de porcelana: é, também, altamente durável. A pastilha de porcelana é uma escolha popular para fachadas sujeitas ao desgaste provocado pela maresia e pelo sol. É, ainda, muito fácil de limpar. Porém, com o passar do tempo, perde alguma beleza.

Pastilha de cerâmica: é muito usada em piscinas devido à resistência ao cloro. Deve ser aplicada por mão de obra especializada visto tratar-se de uma peça pequena, de pouca espessura e delicada.

Lembramos que a pastilha para aplicação no pavimento deve ser antiderrapante.

5. Revestimento de parede com tijolo


Em países como o Reino Unido e a Alemanha, a paisagem é muito povoada por prédios em tijolo: o famoso brick. Em Portugal, não é tão comum, embora o tijolo apareça com alguma frequência nos interiores, designadamente em espaços de estilo industrial e em lofts.

A grande vantagem deste revestimento prende-se à resistência extrema e à baixa manutenção. Depois de instalado, o tijolo pode durar décadas sem que sejam necessários muitos cuidados. É, além do mais, um material que existe em diferentes tonalidades, que é muito resistente ao calor e ao fogo e que actua como uma excelente barreira acústica.

No interior, pode recorrer ao tijolo para dar destaque a uma parede importante dentro de determinada divisão. Na sala de estar, por exemplo, essa parede pode ser a que está por detrás do sofá ou do móvel de televisão.

6. Revestimento com papel de parede


papel de parede tem o poder de mudar a atmosfera de um espaço sem que tenhamos que andar com pinturas e cheiros incómodos ou que fazer uma obra morosa e, porventura, dispendiosa. Há papéis de todas as cores, padrões, com e sem textura e até papéis de parede laváveis e com acabamento em PVC para o uso em casas de banho e em cozinhas.

Ao escolher um papel de parede, tenha em atenção as cores existentes no espaço em questão, a qualidade do acabamento, a escala do desenho (se for o caso) e, claro, tire bem as medidas para não acabar com material a mais ou a menos. Deve, também, confirmar a referência do papel de parede quando ele chegar para se certificar de que é exactamente aquele que encomendou.

Antes de aplicar, deve verificar o estado da parede que deve estar lisa e seca. Não cole o novo papel sobre uma parede com problemas estruturais – fissuras ou humidade, por exemplo – ou sobre papéis de parede previamente existentes. Sugerimos, ainda, que revista as suas paredes com uma subcamada isolante para que fiquem protegidas.

7. Parede acolchoada (revestida em tecido)


Terminamos com uma sugestão elegante que é particularmente interessante para um quarto: uma parede acolchoada. A existência de uma parede acolchoada por detrás de uma cama dispensa que esta tenha uma cabeceira já que as pessoas se podem encostar à própria parede.

As paredes acolchoadas ou estofadas dão um ar super aconchegante e refinado aos ambientes, para além de os protegerem contra o barulho, o que também faz delas uma boa escolha para escritórios.



Há ainda outras opções que pode considerar para cobrir as superfícies da sua casa como, por exemplo, o revestimento de parede com PVC, azulejos, betão aparente, cimento afagado, mosaico hidráulico ou porcelanato.


domingo, 19 de janeiro de 2020

Beliches: modelos, as vantagens e as desvantagens e os preços!


Os beliches são uma escolha popular entre miúdos e graúdos. Os mais pequenos vêm neles uma aventura. A ideia de se poder subir e descer, quiçá através de um escorrega, faz as delícias das crianças. Os pais, por outro lado, encaram os beliches como uma forma de se poupar espaço no quarto e de uma só peça poder dar resposta a necessidades distintas, na medida em que os beliches, para além das camas, podem ter gavetas, secretária e até pequenos roupeiros e prateleiras. Comprar um beliche é, em muitos casos, resolver uma boa parte da decoração de um quarto.

Hoje em dia, é ainda mais fácil encontrar um beliche que vá ao encontro do que procuramos. As marcas não se poupam em propostas que vão desde o mais sóbrio ao mais criativo. Há beliches em diferentes materiais, em formatos inusitados, com escadas e escorregas e com ou sem secretária ou sofá. As hipóteses são inúmeras e variadas, já para não mencionar que se pode pedir a um carpinteiro ou marceneiro para construir um beliche à medida do espaço e de quem o vai usar.

Hoje, damos-lhe alguns conselhos em relação à compra de um beliche, pomos em destaque as principais vantagens e desvantagens e não nos esquecemos de pesquisar preços.

Ora venha connosco até às alturas!

1. O que considerar antes de comprar um beliche?

Escolher um beliche não é tão simples como parece. Eis os aspectos que deve considerar:

Medir o espaço: antes de se comprar um móvel volumoso, deve-se sempre medir o espaço onde ele vai ser colocado. No caso dos beliches, para além do comprimento e da largura, é também importante ter em conta a altura, sob pena de a cama de cima ficar demasiado perto do tecto. Se o beliche que tem em vista possuir gavetões ou armários incorporados, calcule o espaço de que vai precisar para abrir as portas e as gavetas.

Ponderar o tipo de beliche de que precisa: há uma vasta oferta no mercado no que aos beliches diz respeito. Para além de os encontrar fabricados em materiais, cores e estilos diversos, há beliches com secretária, beliches com arrumação e beliches com uma terceira cama extraível, tipo gaveta. Se tem, por exemplo, filhos em idade escolar, então poderá ser oportuno adquirir um beliche com secretária.

Segurança acima de tudo: escolha um beliche com as devidas protecções, sobretudo se os seus filhos ainda são muito pequenos e, por conseguinte, mais agitados.

Escolha um material resistente: a madeira e o metal são os materiais mais resistentes. No entanto, o metal é frio e, por vezes, escorregadio, pelo que consideramos a madeira uma melhor opção. A madeira é resistente, versátil e tem um aspecto caloroso e aconchegante.

Acessibilidade: no que ao acesso à cama de cima concerne, sugerimos que evite escadas pequenas e sem apoios. As escadas devem ser o mais práticas e seguras possíveis. Os beliches com escorrega fazem as delícias das crianças, mas o escorrega não garante a mesma segurança. É mais fácil descer do que subir. Porém, tudo depende da idade da criança. Além do mais, deve sempre aconselhar o seu filho para que ele saiba usar com segurança o beliche.

Pense no estilo: há beliches com um ar muito infantil – em forma de casa, de castelo, com escorrega, e assim por diante -, mas há, também, beliches juvenis com um design mais sóbrio e neutro que se adaptam a todas as idades e são, por isso, mais versáteis.

2. Quais são as vantagens dos beliches?


Os beliches têm vantagens e desvantagens que devem ser ponderadas antes da compra. Venha saber quais são.

Os beliches ocupam pouco espaço: os beliches ocupam espaço em altura, mas menos em largura, o que liberta o quarto das crianças para as brincadeiras e não só. Se, em vez de um beliche, optar por duas camas – uma ao lado da outra – o espaço livre disponível ficará consideravelmente reduzido.

São úteis para quando os amigos vão dormir aí a casa: as crianças têm sempre planos com os amigos e adoram que eles fiquem a passar a noite. Um beliche com um gavetão que funcione como terceira cama é o ideal para estas situações. Assim, não precisa de sacos-cama e pode receber as visitas de palmo e meio com todo o conforto. 

Podem incluir secretária e zonas de arrumação: como mencionámos, há beliches modernos e compactos com arrumação integrada e secretária. Uma única peça de mobiliário pode reunir tudo aquilo de que os seus filhos precisam, o que é uma mais-valia para se optimizar o espaço.

Um beliche pode transformar-se em duas camas separadas: há modelos de beliches que permitem que as camas sejam separadas. Assim, se, mais tarde, os seus filhos forem para quartos separados ou se quiser mudar a disposição dos móveis no quarto, pondo uma cama ao lado da outra, pode fazê-lo.

Não são só para as crianças: apesar de comummente usados em quartos de criança, há beliches que acomodam facilmente adultos e que são uma boa opção para um quarto de hóspedes ou para apartamentos e casas com fins turísticos.

3. Quais são as desvantagens dos beliches?


Segurança: a segurança dos filhos é, obviamente, a grande prioridade dos pais e uma das preocupações que se levanta por ocasião da compra de um beliche. Os beliches devem ser usados por crianças com mais de seis anos, sendo que a cama alta deve ser atribuída ao irmão mais velho.

Montagem: a montagem de um beliche é intrincada e deve ser confiada a alguém hábil. As lojas de móveis costumam ter equipas para fazer a montagem das peças, mas deve indagar antes de fazer a compra.

Mais difícil fazer a cama: não é fácil fazer as camas de um beliche, sobretudo a cama alta. Para além disso, é difícil aceder aos dois lados, já que o beliche está, por norma, encostado à parede. Uma forma de agilizar o processo passa por privilegiar lençóis com elástico visto que se prendem ao colchão e não saem tão facilmente do sítio.

Descer e subir a escada a meio da noite: descer e subir a escada a meio da noite pode ser difícil para uma criança sonolenta.

Claustrofobia: para algumas pessoas, ter o tecto tão perto ou uma cama por cima pode despoletar uma sensação de claustrofobia. Quanto mais alto puder ser o espaço entre as duas camas e a cama alta e o tecto, melhor. De resto, estamos em crer que é uma questão de hábito e a maior parte das crianças se adapta bem aos beliches.

4. Onde comprar e a que preço?


Tem duas opções: pode optar por mandar fazer o beliche à medida ou por comprar um numa loja de mobiliário. Na gigante sueca IKEA, por exemplo, há beliches a partir dos 109€ (muito simples) e outros mais elaborados (combinação de secretária com cama alta e gavetas, por exemplo) a partir de 325€.

Se escolher fazer à medida, deve preparar-se para gastar mais dinheiro. Um beliche de qualidade construído por um carpinteiro pode custar 2000€.

Seja como for, não se precipite na compra. Veja as ofertas em várias lojas – de preferência, dentro da sua zona de residência – e tome uma decisão que assente na relação qualidade/preço.   

5. Beliche com camas de tamanhos distintos


Não podíamos deixar de incluir este beliche no nosso livro de ideias pela particularidade de a cama inferior ser mais larga do que a superior. A cama de baixo pode ser usada como sofá e espaço de brincadeiras ao longo do dia, para além de ser extremamente prática quando se quiserem receber visitas. Aliás, as almofadas que a decoram sugerem que é essa a utilização que lhe é dada, o que torna o quarto muito mais versátil. Mais tarde, pode-se até remover a parte superior e ficar apenas com a cama de baixo, adaptando o quarto ao crescimento da criança/jovem.

6. Configuração personalizada


Os beliches não têm que obedecer à configuração tradicional com uma cama por cima da outra.


sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

6 Móveis que não podem faltar numa sala moderna


Lembra-se das salas antigas, atravancadas de móveis pesados e muito trabalhados, com demasiados tapetes e demasiados acessórios decorativos? Agora pense nas decorações actuais, mais leves e frescas, muito elegantes e sóbrias. Essa diferença é a marca da modernidade!

Construir uma imagem moderna numa sala é um processo muito pessoal, que envolve gostos, tendências e vivências. E há tanto por onde escolher que na hora H podemos sentir-nos assoberbados!

Mesas, cadeiras sofás, armários grandes e pequenos… O que é que não pode mesmo faltar numa sala moderna?

Há alguns elementos comuns, que estão sempre presentes em todas as salas de estar e de jantar modernas, e hoje a homify parte em busca deles. Acompanhe-nos!

1 – Não há sala sem sofá!

Uma verdade incontestável! É tão absurdo pensar uma sala de estar sem sofá como uma cozinha sem fogão (ou placa, vá).

Então este é o primeiro elemento a considerar para criar uma sala de estar moderna. Pode pensar que a simplicidade inerente ao estilo moderno o limita a sofás de linhas simples e tecidos lisos, mas isso está longe de ser verdade. A essência do moderno está na harmonia dos elementos no espaço, deixando liberdade à forma e às combinações inusitadas.

Pode optar por um sofá de veludosem medo de que não fique moderno. Este material é uma tendência muito actual, dando um certo brilho de glamour e elegância ao ambiente.

Optar por uma cor sólida, sem padrão para o sofá é tanto uma dica de modernidade quanto de funcionalidade, uma vez que um sofá com uma cor básica vai permitir-lhe mais extravagâncias decorativas nos acessórios.

2 – Um móvel de televisão, claro!


O ecrã de televisão e toda a parafernália que o acompanha (cabos, box, router… ) é um elemento indispensável no quotidiano actual. Já há muito que ninguém dispensa os filmes, as séries ou mesmo as telenovelas!

Por isso mesmo, na planificação de uma sala moderna, é obrigatória a inserção de um móvel de televisão. É importante que além das linhas mais ou menos arrojadas, este móvel proporcione um bom nível de organização para todos os elementos que referimos. Opte por móveis com calhas e aberturas já pensados para passar cabos e espaços adaptados para os equipamentos, pois só assim vai conseguir uma arrumação perfeita e manter a limpa simplicidade que o estilo moderno exige.

3 – Uma poltrona convidativa


Relaxando no sofá, relaxando na poltrona, relaxando até no puf! Numa sala moderna é imperativo criar as melhores condições para momentos de puro descanso para combater a agitação do trabalho. E isso tem mesmo de incluir uma poltrona tão confortável como o sofá. Quem nunca passou uma tarde a dividir as atenções entre estes dois móveis, entre a televisão e um livro?

4 – Mesas de apoio


Descontrair implica uma bebida, um livro, uma revista e até uma tigela com snacks, por isso incluir uma ou duas mesas de apoio de linhas simples, mas funcionais, é fundamental. E nem precisa de gastar muito dinheiro nestes elementos pois há mesinhas de apoio fantásticas a preços convidativos que vão complementar perfeitamente a decoração e o ambiente.

5 – A iluminação certa


A iluminação ganha protagonismo nos nossos dias e as suas potencialidades são cada vez mais bem conhecidas. Além da iluminação do ambiente em geral, que deve ser boa para criar um ambiente acolhedor (luzes mais amareladas vão tornar o espaço mais convidativo e luzes brancas vão torná-lo mais aberto), deve incluir também iluminação localizada e individual, para potenciar o conforto das actividades de lazer, como a leitura. Para isso pode utilizar candeeiros de pé alto, que estão muito na moda, e aparecem com vários formatos interessantes no mercado.

6 – Uma simples estante para decoração


Por fim aconselhamos também a inclusão de algumas prateleiras para acomodar decoração e arrumação. Escolha com simplicidade para não sobrecarregar o ambiente, pois no estilo moderno o tom arejado e limpo da atmosfera é um requisito essencial.

Se não encontra nada que se adapte ao seu espaço na perfeição opte por pedir a colaboração de um designer de interiores e/ou de um bom carpinteiro!


sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

10 dicas para cuidar de plantas domésticas


Faz parte daquele grupo nada restrito de pessoas que não conseguem manter uma plantinha doméstica por muito tempo? Está na hora de rever os seus conceitos e pensar no que tem estado a fazer mal!

É certo que as plantas podem ser bastante sensíveis mas o mais certo é estar a fazer alguma coisa mal, provavelmente por simples desconhecimento.

Se está mesmo interessado em ter pelo menos uma ou duas plantas em sua casa e ao seu cuidado tem de ler este artigo! Hoje a homify partilha consigo alguns conselhos de jardineiros amadores bem-sucedidos. Acompanhe-nos e confira o que está a fazer de mal com as suas plantas.

1 – Escolha a planta certa

Embora não se trate propriamente de um cuidado a ter com a planta, a escolha é determinante para saber o que vai precisar de passar a ter, por isso tem de ser incluída neste artigo!

Há plantas muito sensíveis e plantas que aguentam alguns descuidos da sua parte, por isso se tem pouca experiência ou jeito para a jardinagem será bom começar com uma planta resistente. As suculentas estão entre as mas resistentes e que menos cuidados exigem, mas também pode experimentar uma Espada de São Jorge, uma Jibóia ou uma Pata de elefante que também têm boas probabilidades de ter êxito. As características e necessidades da planta vêm normalmente descritas numa etiqueta anexada ao vaso, estude-as bem.

2 – Prepare o melhor solo para a sua planta


Prepare o solo que será da sua planta tendo em conta as necessidades específicas descritas. Lembre-se de que o vaso onde ela veio, apesar de ter o solo correcto, tem de ser temporário e mais tarde ou mais cedo terá de a mudar.

Atente no pH e nos nutrientes necessários que vêm descritos na etiqueta de compra. Se não a tiver faça uma pesquisa na internet para saber o que tem de fazer.

3 – Avalie a luz no local onde vai ficar a planta


Pesquise as necessidades da sua planta e escolha o sítio onde ela vai ficar em conformidade.

Perceba se a planta precisa de muita luz directa ou se, pelo contrário, prospera melhor à meia-luz ou na sombra. Este factor vai ser decisivo na sua manutenção em boas condições.

4 – Verifique a temperatura e as correntes de ar


Verifique também as correntes de ar e a temperatura ambiente. Há plantas que suportam mal o frio e o vento, pelo que podem não ser as melhores escolhas para locais mais expostos ao ambiente exterior no nosso país.

5 – Preste atenção à planta


Não se esqueça da existência da sua planta. Isto inclui as regas, obviamente, mas também a verificação periódica de sinais preocupantes, como o aparecimento de folhas amareladas ou secas, pragas ou manchas estranhas. Se der conta do problema a tempo ainda terá a oportunidade de o resolver antes de a planta morrer.

6 – Cuidado com as regas


Obviamente, as plantas precisam de água para viver (como nós), mas cada uma tem as suas necessidades. No pólo oposto à falta de regas temos o comportamento igualmente errado de regar em demasia.

As regas demasiado abundantes ou em períodos errados podem apodrecer as raízes e propiciar o aparecimento de fungos que vão matar a sua planta. Verifique sempre as necessidades específicas e proceda em conformidade.

7 – Retire folhas velhas e faça poda


Falamos de manutenção básica à própria planta. Remova folhas secas e velhas, e se for necessário aprenda a podar. As folhas velhas atrasam o crescimento da planta, usam nutrientes preciosos e ao apodrecerem no vaso, por exemplo, podem fazer a planta adoecer.

8 – Limpe o pó


O pó não se acumula nos móveis? As folhas da sua planta não são diferentes! O pó e outra sujidade (pelo de animais, por exemplo) acumulada nas folhas pode dificultar e mesmo impedir o processo da fotossíntese, acabando por matar a planta no extremo. No mínimo terá uma planta feia num ambiente bonito e não é isso que deseja, certo?

9 – Não se esqueça do adubo


Regar é importante, mas também é fundamental manter o solo fornecido com os nutrientes de que a planta precisa, por isso adubar é fundamental. Uma vez mais deve ter em conta a espécie da sua planta e comprar o adubo em conformidade. Nas lojas de jardinagem ou bricolage pode encontrar adubos próprios para várias espécies de plantas com as respectivas descrições.

10 – Escolha o vaso certo


A escolha do vaso é a nossa última dica de hoje!

A escolha do vaso é muito mais do que simples decoração. Há vasos que simplesmente não funcionam para algumas plantas, como por exemplo a orquídea que precisa de vasos com perfurações para drenagem e, se esses orifícios não forem eficazes, põem em causa a planta.

Os vasos devem ter um tamanho proporcional às plantas e assegurar uma boa drenagem da água em excesso.