sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Quartos de bebé: uma mão cheia de inspiração para criar um mundo de sonho!


A chegada de um bebé altera por completo a rotina numa casa. Os dias são mais ocupados, mas também mais felizes. Uma das partes mais apaixonantes é decorar o quarto do bebé. Em inglês, esta fase é conhecida como “nesting” que se pode traduzir por “preparar o ninho”. 

Embora os bebés permaneçam no quarto dos pais durante os primeiros meses de vida, não se pode dispensar um quarto para eles com tudo o que isso implica. Decorar um quarto de bebé deve ser uma tarefa pensada ao pormenor, pelos cuidados constantes de que ele precisa. Os móveis, as cores e a iluminação são elementos a considerar. Para além disso, e acima de tudo, deve ser aconchegante e funcional. 

Vamos deixar-lhe algumas sugestões para decorar o quarto do seu bebé. Tome nota!

1. Berço

berço é, por norma, o primeiro móvel a comprar e a peça central de um quarto de bebé. É lá que o bebé vai começar e acabar o dia e, se tudo correr bem, dormir umas sestas pelo meio.

Independentemente do estilo do berço, é fundamental que se tenha em conta a segurança do bebé. Sugerimos que procure um berço cujas partes laterais sejam amovíveis e ajustáveis. Estes berços oferecem uma maior comodidade aos pais e garantem a segurança do bebé. Se herdar um berço antigo, certifique-se de que a estrutura vai ao encontro dos princípios de segurança basilares. Hoje em dia, muitas marcas fabricam berços com materiais sustentáveis e tintas atóxicas, o que é uma mais-valia.

Procure, também, um colchão confortável com uma protecção impermeável e lençóis macios.

2. Cómodas, roupeiros e trocadores


Depois de escolhido o berço, pode começar a procurar uma cómoda para guardar a roupa do bebé, assim como um roupeiro, caso o quarto não tenha um embutido. Aconselhamo-lo a comprar divisórias para as gavetas, para manter tudo organizado. A linha SKUBB da IKEA é ideal para o efeito.

Para mudar as fraldas, é fundamental ter um trocador. Os trocadores têm prateleiras onde pode colocar os produtos de higiene, as fraldas, os toalhetes, as roupas que queira ter mais à mão, entre outras coisas. Actualmente, existem os trocadores anatómicos que proporcionam mais conforto ao bebé. Muitas vezes, o trocador de fraldas vem na mesma estrutura da cómoda ou do berço. Estes móveis polivalentes são práticos e ocupam menos espaço.

3. Cores, papéis de parede e iluminação


Um quarto de bebé deve ter um ambiente calmo e relaxante. Para isso, são fundamentais a paleta cromática e a iluminação.

No que toca às cores, diríamos que os tons neutros e pastel são os mais populares devido à serenidade que transmitem. Nos dias que correm, as pessoas já não se prendem tanto ao cliché de escolher o azul para meninos e o cor-de-rosa para meninas. Pode fazê-lo, como é óbvio, mas pode, também, explorar outros tons como, por exemplo, o bege e o cinza que são versáteis em todos os sentidos.

Outra forma de valorizar o ambiente é através de um papel de parede. Favoreça papéis de parede com padrões simples ou clássicos – como as riscas – para que não sobrecarreguem o espaço.

No que à iluminação concerne, privilegie luzes com temperatura de cor quente, em detrimento de luzes frias e brancas. As luzes alaranjadas e difusas são as mais adequadas para criar um ambiente de paz. Complemente o candeeiro de tecto com candeeiros de pé e de mesa e aposte num regulador de intensidade (dimmer).

4. Um quarto montessoriano


Método Montessori é-lhe familiar? Olhe que tem dado que falar nos últimos tempos! Trata-se de um método desenvolvido pela médica e pedagoga italiana Maria Montessori que se define pela importância dada à autonomia, liberdade e respeito pelo desenvolvimento natural das crianças.

Um quarto equipado e decorado segundo o método montessoriano deve ser funcional e estimular a aprendizagem da criança. Para que tal aconteça, é essencial que o ambiente seja simples, prático, que não tenha brinquedos em excesso e que os mais pequenos consigam aceder facilmente a tudo para que assim desenvolvam a sua autonomia. A ideia é criar um espaço fácil de ser explorado e que desperte a curiosidade dos mais novos, mas sem que a segurança seja comprometida.

É, também, crucial criar um espaço organizado onde os ambientes com propósitos distintos estejam bem definidos: zona para brincar, zona para ler, zona para dormir, e assim por diante. À medida que a criança cresce, vá ajustando o quarto às necessidade dela, incluindo outras áreas (de estudo, por exemplo).

Se está prestes a ter um bebé, então é possível que já lhe tenham oferecido inúmeros brinquedos. Não caia na tentação de os expor todos de uma vez. Organize-os por faixa etária e dê-os gradualmente ao seu filho.

5. Os detalhes contam


Depois de escolher o principal, debruce-se sobre os detalhes. São eles que personalizam os ambientes e que os tornam mais acolhedores. Tenha sempre em mente o mote menos é mais e escolha pormenores bonitos que não tornem o quarto demasiado pesado. As grinaldas de luz, os quadros, as casinhas de madeira na parede, as almofadas ou as bandeirolas são alguns dos elementos decorativos que podem fazer toda a diferença. Use-os com peso e medida.

6. Uma poltrona para garantir o conforto dos pais


Não se esqueça do seu próprio conforto e coloque uma poltrona no quarto do seu bebé. Vai passar muitas horas nesta divisão a brincar com ele, a embalá-lo, a adormecê-lo ou a alimentá-lo. Pode até apostar numa cadeira de baloiço para o acalmar naquelas noites mais difíceis.

7. Um decorador ou designer de interiores pode ajudá-lo


Se gostou destes projectos e acha que beneficiaria da ajuda de um decorador ou designer de interiores, escolha um que trabalhe na sua zona de residência.



domingo, 24 de novembro de 2019

Tudo sobre papel de parede – revestimento e decoração num só material


A história do papel de parede é antiga, muito antiga. Teve início na China, há mais de dois mil anos, e começou de forma modesta, feito de papel de arroz, usado provavelmente como forma de melhorar o isolamento das habitações. Mas rapidamente se perceberam as possibilidades do conceito, e os materiais tornaram-se mais resistentes, embelezados com diversas técnicas para aumentar o seu potencial decorativo.

À Europa o papel de parede chegou no século XVI, pela mão dos árabes que tinham entrado em contacto com os chineses e aprendido a técnica de produção com eles. Rapidamente a sua utilização se disseminou, sobretudo entre as camadas mas abastadas da população, e os padrões chineses foram progressivamente substituídos por motivos ao gosto europeu.

De lá para cá muito evoluiu neste tipo de revestimento, sobretudo na metodologia de produção que se massificou. A sua utilização tem tido altos e baixos. No passado recente houve um período em que a utilização de papel de parede foi pouco expressiva, mas esse cenário mudou nos últimos tempos.

Actualmente o papel de parede é uma excelente opção de decoração, cheia de possibilidades e escolhas inovadoras, perfeito para quem gosta de decorações rápidas, fáceis e bem personalizadas.

Hoje na homify fala-se de papel de parede. Se gosta deste revestimento magnífico não pode perder!


Vantagens e desvantagens do papel de parede


Apesar do maravilhoso efeito que se pode obter com a aplicação de um simples papel de parede, a sua utilização pode trazer alguns contras, que se prendem especialmente com a humidade ambiente. É como tudo na vida, o papel de parede tem vantagens e desvantagens. Vamos conhecê-las:



Vantagens

·         Facilidade e rapidez de aplicação – poderá não ser assim para toda a gente, mas, com alguma experiência e jeito, a colocação de papel de parede é bastante rápida, simples e limpa. Se não sente confiança na sua capacidade para o fazer, aconselhamos a que contrate um dos nossos profissionais para ficar descansado.

·         Disfarça pequenas imperfeições na parede – não é válido para todas as imperfeições, pois defeitos maiores vão notar-se, mas pequenos buracos tapados ou rachaduras superficiais desaparecem sem necessidade de grandes obras de reparação.

·         Tem boa durabilidade com baixa manutenção – provavelmente saberá que o papel de parede de boa qualidade tem uma excelente durabilidade, podendo durar inclusivamente mais do que a pintura, que tem de ser renovada a cada cinco anos, em média.

·         Laváveis – esta é uma vantagem que se obtém escolhendo o papel de parede certo. Actualmente a maior parte destes revestimentos é lavável (com um pano húmido), para permitir um cuidado mais fácil e uma maior durabilidade.

·         Torna os espaços mais acolhedores – apesar de não ser a sua principal função, o papel de parede proporciona algum isolamento, o que acaba por tornar os ambientes mais acolhedores.

·         Torna os espaços mais modernos – a facilidade de aplicação e remoção facilita a manutenção dos espaços nas últimas tendências da moda em padrões e cores.



Desvantagens

·         A remoção pode não ser tão fácil como antecipámos – apesar de não ser uma ciência complicada, a remoção do papel de parede pode implicar bastante trabalho, ferramentas apropriadas e produtos especializados. Também não é aconselhável colocar o novo papel de parede sobre o anterior.

·         Pode ficar bastante caro – há muitos papéis de parede à venda no mercado, por isso esta desvantagem pode não acontecer consigo, mas os produtos mais exclusivos e sofisticados podem ter preços realmente proibitivos.

·         Fragilidade face à humidade – a maior parte dos papéis de parede são frágeis à forte humidade e não devem ser instalados em áreas como casas de banho ou cozinhas. Felizmente actualmente há vários materiais com acabamento semelhante ao papel de parede, de que falaremos adiante, que já resistem bem à humidade, ajudando a ultrapassar esta limitação.

Os materiais


Há muito que o papel de parede deixou de ser apenas papel! Nos nossos dias este revestimento apresenta-se fabricado em vários materiais, cada um com características diferentes, alguns efectivamente resistentes à humidade. Vamos conhecê-los:

1.       Papel de parede em tecido – este papel de parede é na realidade fabricado em tecido não tecido: uma mistura de fibras de celulose e têxtil que proporciona um acabamento com uma textura semelhante à do tecido. Este material permite que o papel de parede seja lavável com pano ou esponja macia molhada e detergente neutro, sem esfregar, e passível de aplicação em ambiente húmidos. A sua característica mais marcante é que pode ser reutilizado se for removido por inteiro com muito cuidado.

2.       Papel de parede em vinil - este material tem uma base de celulose que é impressa em tinta vinílica e finalizada com uma camada de PVC. O vinil parede, como por vezes é chamado, é o mais resistente dos materiais de papel de parede (que acaba por ter pouco de papel). Pode ser lavado com esponja humedecida e detergente e é muito resistente à humidade, ao calor e à luz solar. Também é um material ecológico, que pode ser reciclado, e é muito fácil de remover. Têm textura e são ligeiramente mais grossos do que os outros papéis de parede. Por todas estas vantagens, o vinil parede é o papel de parede mais indicado para áreas muito húmidas como cozinhas e casas de banho, sobretudo em zonas próximas à janela.

3.       Papel de parede vinilizado – difere do vinil parede por não possuir o acabamento em PVC sobre a impressão, tornando-se mais frágil. Não possui textura, mas é mais fino e pode ficar mais barato, sendo uma hipótese muito boa para um hall de entrada ou como papel de parede para sala.

4.       Papel de parede adesivo – os autocolantes ou murais de parede podem não ser considerados como papel de parede, mas o seu princípio é o mesmo. Este revestimento é fabricado em vinil com aplicação de uma camada de cola na face de contacto. Este material sintético tem uma textura plástica devido ao PVC, apresentando características tanto do papel de parede vinílico como do vinilizado.

Como colocar papel de parede


Os métodos de aplicação dos papéis de parede variam com diferentes materiais, mas acabam por ser semelhantes em alguns pontos, com uma metodologia aproximada à que lhe descrevemos aqui.



Materiais:

·         Tesoura e X-acto;

·         Lâmina de revestimento;

·         Esponja, trincha grande, rolo de juntas;

·         Régua de dois metros e fita métrica;

·         Nível de prumo;

·         Cola e balde para a cola;

·         Escadote.



Procedimento

·         Prepare as superfícies, garantindo que estão completamente limpas e sem imperfeições com relevo. Repare os danos mais profundos e lixe as superfícies de forma a que fiquem sem protuberâncias;

·         Meça bem a área onde será aplicado o papel de parede para poder cortar o material nas dimensões necessárias. Deixe cerca de 10 cm na parte de cima e de baixo para ter uma margem de erro;

·         Se o papel de parede não tiver autocolante deve misturar a cola em pó com a água num balde seguindo as instruções da embalagem da cola.

·         Aplique a cola com abundância do centro do papel para as extremidades com o rolo;

·         Comece a aplicar a partir do tecto, colocando a ponta do papel de parede no canto e partindo daí ara baixo;

·         Usar um pano seco vai auxiliar o processo de colagem e evitar que se formem bolhas no decorrer do processo.

·         Cole cuidadosamente até ao chão, verificando o posicionamento;

·         Repita o processo com o restante papel até preencher a área totalmente;

·         Se formar bolhas de ar deve furá-las com um alfinete e passar a espátula na área até desaparecer;

·         Passe o pano seco por cima para verificar a inexistência de imperfeições;

·         Use a espátula para demarcar bem o início e fim do papel de parede e corte o excesso do papel com o X-acto.

·         Puxe o excesso com cuidado.


O papel de parede certo para cada espaço


A escolha do papel de parede certo irá fazer toda a diferença no sucesso do seu projecto de design de interiores.

Para a cozinha deve sempre escolher vinil, mas no que respeita à temática as opções são vastas. Há papel de parede que imita muito bem azulejos, ou com dizeres interessantes que vão dar um ar descontraído e moderno à sua cozinha.

O papel de parede para sala deve ser mais refinado e elegante, com motivos geométricos e florais. As riscas também funcionam muito bem para estes espaços, sobretudo em tons neutros. Este princípio pode ser também utilizado no papel de parede para quarto.

O papel de parede infantil deve ser divertido, alegre e luminoso. Pode combinar padrões diferentes, desenhos e bonecos, com paredes lisas para maior leveza.

Onde comprar papel de parede


As lojas de decoração continuam a ser locais privilegiados para comprar papel de parede, mas a internet tem vindo a tornar-se um espaço de pesquisa onde pode encontrar um pouco de tudo sem esforço. Há literalmente milhares de sites onde pode encomendar o papel de parede dos seus sonhos, mas é preciso ter algum cuidado com as características dos materiais e com a possibilidade de devolução uma vez que não terá oportunidade de confirmar a imagem real com amostras, como nas lojas físicas. Os designers de interiores e decoradores têm acesso aos melhores fornecedores e conhecem bem os produtos, podendo ser uma mais-valia de grande peso, tanto na escolha como na encomenda.



sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Tapetes: o que considerar antes de comprar um?


O mobiliário não é o principal veículo para marcar a diferença num espaço. Esse papel pertence aos têxteis. Repare que pode, por exemplo, ter a sala já equipada com o sofá, a unidade de televisão e a mesa de centro, mas é quando começa a decorá-la com tapetes, cortinas ou almofadas que ela ganha realmente personalidade.

Os tapetes assumem uma função decorativa e de valorização do espaço. Para elevar a sua sala, os quartos ou até o hall de entrada, considere o uso de tapetes que se notabilizem pelo toque, pela cor ou pelos motivos que exibem.

Para além de os tapetes serem uma forma de expressão criativa, também tornam as divisões mais confortáveis. Afinal de contas, é muito mais agradável pisar uma superfície macia do que o chão frio, sobretudo no inverno. Em termos acústicos, são, igualmente, uma mais-valia, uma vez que amortecem os sons. Numa casa com crianças, têm um papel particularmente importante, na medida em que protegem as superfícies, tornando-as antiderrapantes.

1. O tamanho

É um erro crasso não se tirar medidas aquando da compra de um tapete. Na decoração, as proporções são essenciais para um resultado equilibrado e harmonioso. Tenha em conta as medidas da divisão em casa e dos móveis que nela existem para escolher um tapete que lhes seja proporcional. Um tapete que tape o chão todo ou quase todo não ficará bem, mas um demasiado pequeno acabará também por ficar estranho.

Numa sala de estar, o tapete deve ficar preso por baixo do sofá para se evitar acidentes. Além disso, deve ser deixado um espaço entre ele e o móvel da televisão. Tenha, ainda, em conta os outros elementos como as poltronas, as mesas de apoio laterais, os candeeiros de pé, e assim por diante.

Um truque que pode aplicar é marcar os limites do tapete, no chão, com fita-cola normal ou de pintor. Assim, conseguirá ter uma noção mais realista em relação ao espaço que ele vai ocupar.

2. O estilo


O tapete pode ir ao encontro do estilo da sua sala ou surgir como um elemento contrastante. Não é incomum vermos um ambiente moderno e clean com um tapete persa ou um tapete de arraiolos, por exemplo, a trazer um toque diferenciador à atmosfera.

Se não quiser arriscar, seguir o estilo do espaço é o mais fácil para afunilar o leque de escolhas. Seja como for, o tapete deve ter alguma ligação com o ambiente para não destoar totalmente.

3. As cores


O estilo e as cores andam de mãos dadas. Geralmente, os tapetes modernos têm tons sóbrios, mas os tapetes persas ou de arraiolos, já acima mencionados, notabilizam-se pelos padrões coloridos e vibrantes. Na decoração, tende-se a apostar em tons claros quando se pretende melhorar a percepção visual que se tem de um espaço, pelo que uma cor clara será sempre uma boa opção para uma área pequena. Já num espaço amplo, pode-se apostar em tonalidades mais escuras ou saturadas. Se não pretende trocar de tapete tão cedo e quer uma peça que dê com tudo, sugerimos que favoreça um com uma cor neutra e um tapete sem padrões (ou com um padrão simples).

4. A utilização que é dada ao espaço


Quando se escolhe um tapete, nem sempre se pensa na utilização que vai ser dada ao espaço, mas deve-se pesar este ponto, nomeadamente se a área vai ser usada por crianças pequenas (que sujam e passam muito tempo a brincar sobre o tapete) e animais de estimação. Neste caso, os tapetes de sisal são uma boa opção visto que são duráveis, fáceis de limpar e de manter, apesar de não serem imunes à água e à humidade. Os tapetes de sisal enquadram-se em espaços de diferentes estilos, embora apareçam mais em ambientes de estilo escandinavo, rústico, mediterrânico ou campestre.

5. O formato


Como sabemos, há tapetes de vários formatos. Podem ser rectangulares, quadrados, redondos e não só! O formato do tapete deverá ser escolhido tendo em conta o do próprio espaço onde ele vai ser inserido e aquilo que se quer pôr em destaque. Um tapete redondo, por exemplo, é uma excelente opção para dar ênfase a uma mesa redonda.

À semelhança dos tapetes redondos, os tapetes quadrados também ficam bem a fazer par com elementos do mesmo formato ou em salas quadradas. Por sua vez, os tapetes rectangulares são os mais tradicionais, aparecendo em áreas amplas ou quando se quer que determinado espaço pareça mais longo.

6. Planos futuros


Está a pensar mudar-se a curto ou a médio-prazo? Então, é melhor esperar pela mudança para investir num tapete de qualidade. Se comprar antes, corre o risco de o tapete não caber no novo espaço. Tenha, também, em conta os seus planos futuros em relação à família. Os casais que estão a pensar começar construir família devem planear a decoração em função desse objectivo. As casas onde existem bebés ou crianças pequenas devem ser preparadas para o efeito.

7. As tendências


Seguir ou não tendências: eis a questão. Na homify, estamos, claro está, atentos às tendências que, todos os anos, surgem em catadupa. Acompanhá-las é oportuno para tirar ideias e dar um novo élan à decoração, mas não deve ser vítima delas. Encare-as com equilíbrio e adopte apenas aquelas de que realmente gosta e que acha que não o vão cansar rapidamente. Como é óbvio, pode, de quando em vez, sair da sua zona de conforto e arriscar um bocadinho, mas, tendo em conta que os tapetes não costumam ser baratos, é importante haver alguma ponderação.

Uma das tendências mais marcantes no que toca ao uso de tapetes é a sobreposição dos mesmos. Pode-se sobrepor mais de dois ou optar, por exemplo, por colocar um tapete de sisal ou de juta por baixo e um tapete colorido e mais pequeno por cima. Esta tendência é particularmente forte no estilo boho.

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

5 truques infalíveis para manter a casa sempre limpa


Todos sabemos a dificuldade que é manter uma casa limpa e organizada. O trabalho absorve-nos grande parte do tempo e no pouco que sobra não apetece nada andar em limpezas, queremos passá-lo em actividades de lazer. Mas é impossível viver bem numa casa suja e desarrumada, por isso é fundamental encontrar um equilíbrio!
No quotidiano há truques que pode utilizar para manter a sua casa no ponto certo, só precisa de os descobrir (ou redescobrir). Para lhe dar um empurrãozinho, no bom sentido, hoje a homify seleccionou para si alguns conselhos que o podem realmente ajudar a manter o seu lar organizado e a conseguir alguns momentos de precioso descanso na correria do dia-a-dia. Venha conhecê-los!
1 – Estabeleça uma rotina e mantenha-a
A rotina é muito aborrecida, mas neste caso pode realmente salvar-lhe a vida!
Mantenha uma rotina de limpeza geral periódica. Não precisa de ser semanal, nem precisa de ser como outras pessoas fazem, pode ser adaptada ao seu caso, mas tem mesmo de existir.
Esse trabalho periódico e rotineiro vai impedir que a desarrumação e a sujidade tomem conta do lar, facilitando as tarefas.
Tome como exemplo o exaustor da cozinha. A limpeza deste equipamento deve ser feita semanalmente, de quinze em quinze dias, ou com uma periodicidade mais alargada, se cozinhar pouco em casa. Se fizer essa limpeza periodicamente ela é só aborrecida, mas se deixar acumular gordura no exaustor ela torna-se realmente muito difícil! E lembre-se de que mesmo que use pouco o exaustor a sujidade seca com o tempo e torna-se num pesadelo de limpeza.
Este é só um exemplo, mas funciona para toda a casa. Quanto mais acumular mais difícil se torna reverter a situação.

2 – Não adie, vá limpando

Aqui não entra a periodicidade e a rotina, mas sim o improviso. A ideia é ir limpando o que se suja à medida que se vai utilizando, evitando acumulações. São apenas acções rápidas e imediatas, mas que podem poupar-lhe tempo e trabalho posterior.
Resistir à tentação de deixar a loiça suja para o dia seguinte. Recolher os resíduos à medida que eles são gerados. Limpar de imediato salpicos e derrames de comida, seja durante o cozinhado sobre o fogão, na despensa ou no frigorífico. Colocar a roupa suja no cesto e não o deixar transbordar. Arrumar as cadeiras antes de ir dormir (um aspecto muito importante para assegurar a segurança dos habitantes em caso de emergência nocturna).
Estes são apenas alguns exemplos daquilo que não deve deixar para depois.

3 – Aproveite as oportunidades

Mantenha alguns produtos de limpeza em lugares estratégicos e incorpore algumas limpezas em tarefas quotidianas.
Por exemplo, aproveite a hora do banho para limpar a banheira ou uma ida ao vaso sanitário para dar aquela limpeza mais caprichada.
Fez a barba e o lavatório ficou cheio de pêlos? Aproveite que os vai retirar e use uma toalhita de limpeza para casas de banho.
Está na hora de escolher a toilette do dia seguinte? Aproveite e dobre algumas roupas para arrumar. A ideia é aproveitar as rotinas para incorporar limpezas que ajudem à manutenção da casa.

4 – Evite acumular

Todos adoramos decoração! Aliás, a decoração é um dos pontos mais fortes que a homify tem para lhe oferecer. Mas decoração não implica acumulação!
Se não tem tempo a perder, nem apetência para as limpezas exaustivas, deve escolher criteriosamente os acessórios decorativos para a sua casa, evitando exageros e livrando-se de tudo o que não tem um significado profundo ou um propósito estético específico. Lembre-se de que é importante encontrar o seu equilíbrio entre personalização e funcionalidade!

5 – Crie sistemas de arrumação

Para acabar este pequeno conjunto de dicas sugerimos-lhe que crie sistemas de arrumação à sua medida. Isto tanto pode significar um maravilhoso armário na entrada ou simplesmente prateleiras para organizar.
Na cozinha, no quarto, no hall de entrada… A aplicação de sistemas de arrumação específicos para a sua realidade vai ajudá-lo a manter cada coisa no seu lugar.
Quer ideias concretas? Uma excelente é arrumar tudo em caixas de plástico, laváveis, devidamente etiquetadas. Pode utilizar as etiquetas para estabelecer as localizações de tudo, desde os utensílios de cozinha até a roupa de inverno armazenada.