Já ouviu falar no Feng Shui, correcto?
Mas sabe, realmente, o que significa?
Hoje, na homify, trazemos-lhe um texto sobre este tema, redigido pela professora e consultora internacional de Feng Shui, Vanda Boavida.
Caso queira remodelar a sua casa, segundo as regras de Feng Shui, a Vanda poderá ajudar!
Ainda há alguém por aí que não conhece a Vanda?
Vanda decidiu seguir esta paixão pela decoração e pelo Feng Shui há alguns anos, tendo estudado na Escola Nacional de Feng Shui para, mais tarde, se tornar professora e consultora na área.
Participou na organização da Conferência Internacional de Feng Shui, onde foi palestrante e, posteriormente, foi convidada, pela Feng Shui Society, em Londres, onde realizou uma palestra sobre o Feng Shui e o Vision Board. Actualmente, transforma lares em espaços únicos, com a assinatura da sua marca, Vanda Boavida. Participa, também, em vários programas de televisão, escreve para diversas revistas e realiza workshops e palestras, na área do Home Staging e Feng Shui.
A arte do Feng Shui
A Vanda descreve o Feng Shui como sendo ’uma arte milenar chinesa com cerca de 3.500 anos, que significa literalmente vento e água, onde o objectivo é harmonizar os espaços. É utilizado, hoje em dia, no ocidente e no oriente, tornando-se cada vez mais conhecido, muito em parte pela sua popularidade entre inúmeras figuras públicas, das mais variadas áreas, assim como entre diversas multinacionais, como a Body Shop, ou até mesmo a British Airlines.’
Sem mais demoras, partilhamos o tema abordado por Vanda.
Como organizar o roupeiro, segundo o Feng Shui
’(O Feng Shui) tornou-se numa ferramenta para potenciar o equilíbrio dos seus praticantes, proporcionando melhorias nas suas vidas, quer a nível pessoal, quer a nível profissional.
Seguem as TOP 15 dicas de Feng Shui, para o roupeiro:
1) Vender, dar ou reciclar tudo o que não utilizou nos últimos 3 anos (desde acessórios, roupa, sapatos… ). Se não utilizou nos últimos 3 anos, a probabilidade de o fazer agora é reduzida. Praticar o desapego é fundamental para estimular a renovação de energia;
2) Organizar por cores… para além de facilitar o dia-a-dia na hora de escolher a roupa, permite uma maior harmonia no roupeiro. Visualmente, torna-se mais apelativo;
3) Deve arrumar o roupeiro de baixo para cima. Na zona inferior, devem estar os sapatos e na zona superior, os chapéus e as malas de viagem;
4) A roupa para trabalhar deverá estar do lado direito do roupeiro, separada da roupa mais convencional;
5) Organizar por categoria, ou seja, calças com calças, vestidos com vestidos;
6) Utilizar sabonetes de lavanda natural, para perfumar o roupeiro, ou usar gotas de óleos essenciais para purificar e perfumar o roupeiro;
7) Para quem pretende emagrecer em 2019, deve vender ou dar a roupa mais larga, para estimular e incentivar o processo de emagrecimento;
8) Os sapatos, botas, sandálias e ténis devem ser organizados por categoria e só devem ser arrumados após limpar a sola dos mesmos;
9) Usar um cabide para pendurar cintos e lenços. Para além de se tornar mais prático, ocupa menos espaço;
10) Colocar malas mais pequenas dentro das malas maiores, todas da mesma cor, facilita a arrumação;
11) Evite colocar mais de duas peças em cada cabide. Muitas peças num mesmo cabide podem deformar o cabide e é mais difícil encontrar o que procura;
12) Use cabides de mesma cor e mesmo tamanho. Para além de tornar o roupeiro mais harmonioso, facilita na escolha da roupa. Caso divida o guarda roupa com outra pessoa, usar uma cor diferente para cada um;
13) Mantenha os cabides sempre virados para o mesmo lado. Quando estão dispostos na mesma direcção, os cabides ocupam menos espaço no armário e acaba por ser mais fácil manusear a sua roupa;
14) Cada meia dentro do outro par. Assim, consegue poupar tempo e espaço;
15) Pendurar colares em cabides pode ser uma excelente opção de arrumação.’
Por: Vanda Boavida – Professora e Consultora Internacional de Feng Shui
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
Ideias para decorar a mesa no Dia dos Namorados (São Valentim)
Uma das formas
de comemorar o Dia de São Valentim, mais conhecido como Dia dos Namorados, é
através de um jantar especial, mais íntimo e romântico.
Mas como os olhos também comem, ficam aqui algumas sugestões para decorarem a
mesa para um jantar único, super romântico.
DECORAR A MESA COM PRESENTES
Optar por um
centro de mesa com presentes, de preferência recheado com pequenas lembranças
que se vão desembrulhando durante o jantar. Os presentes podem incluir pequenas
lembranças, questões marotas, frases que devem dizer um ao outro, fotografias
para recordar...
BOLINHOS DA SORTE
Os bolinhos
da sorte chineses são uma forma de predizer o futuro com as
frases que se leem quando se partem para comer. No entanto, podem criar o vosso
futuro criando um bolinho da sorte chinês em papel, ou em massa, com uma frase
que desejam dizer um ao outro, ou até vários, e decorar a mesa do Dia dos Namorados desta forma.
MENSAGENS DE AMOR
Uma forma de
decorar a mesa no dia de São Valentim é com muito amor. Escrevam frases de amor
de autores famosos, ou pequenos excertos que enviaram um ao outro no passado,
nem que seja algumas mensagens de telemóvel românticas. Releiam e relembrem
esses momentos, porque o amor nunca é demais para ser recordado.
FLORES COM SIGNIFICADO
Se têm tempo
para comprar flores, escolham flores com um significado especial; por exemplo,
algo que desejem para o próximo ano da relação. Como por exemplo: o amaranto
significa felicidade, a ambrósia significa que o amor é recíproco, lavanda
significa constância, orquídea significa amor, refinamento e beleza.
Se não têm
tempo para ir comprar flores, nada como usar a criatividade para criar um
ambiente especial sem grandes acessórios. Colocar o vaso das orquídeas que muitos casais
têm em sua casa, ou de outras flores, como centro de mesa, umas velas e voilá,
um ambiente especial sem grandes custos ou preocupações.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019
Salamandras – a eficiência no aquecimento ao seu serviço
Ninguém
tem dúvidas de que o inverno chegou. O frio já se faz sentir e começa a ser
difícil prescindir do aquecimento para tornar os espaços interiores mais
confortáveis.
Neste
capítulo, as lareiras, recuperadores de calor e salamandras aparecem como
verdadeiros salvadores. O calor que proporcionam e a dança de chamas que emanam
são capazes de transformar o ambiente mais inóspito num lar. Não é à toa que as
palavras lareira e lar vêm do nome dos deuses romanos
chamados Lares, que protegiam as famílias dentro de casa e cujo símbolo era o
fogo aceso em cada habitação.
Mas, no
meio de tantas opções e características diferentes, a escolha do melhor sistema
de aquecimento para a nossa casa apresenta-se mais espinhosa do que podia
parecer. Em que diferem e qual é o mais eficiente? Que tipos de combustível se
podem usar? Qual é o que sai mais barato? Como se pode arranjar uma salamandra
se não se pode colocar uma exaustão?
Questões,
as eternas questões que só quem tem uma casa sabe como acabam por se tornar
complicadas…
Hoje
falamos sobre salamandras e temos muito para dizer. Acompanhe-nos.
O
que são salamandras de aquecimento?
As salamandras são dispositivos de aquecimento seguros e modernos,
que já existem há muito tempo. Elas permitem conjugar as vantagens do lume e da
sua chama com a segurança e a eficiência que a vida moderna exige.
Normalmente, as
salamandras são feitas de ferro fundido e existem em centenas de modelos, com a
possibilidade de utilização de diversos combustíveis. As mais antigas e
tradicionais são uma espécie de pequenos fogões a lenha que servem
exclusivamente o propósito de aquecimento, embora a grande variedade de designs
disponíveis no mercado acabem por servir todos os propósitos decorativos.
Diferenças entre salamandras, recuperadores de calor e lareiras
·
As
lareiras são simples câmaras com uma abertura para o ambiente
e uma chaminé de exaustão de fumos (dotada de um ducto que impede a entrada do
ar frio que vem do ambiente externo e capta o fumo que será expelido para o
exterior). A parede posterior da câmara deve ter uma inclinação de 45 graus
para empurrar as ondas de calor em direcção ao chão e fazer com que o
fumo suba pela chaminé. É um sistema antigo, muito bonito, que permite uma
visão privilegiada das chamas, mas com fraca eficiência energética.
·
Os recuperadores de calor assemelham-se
muito a lareiras, mas normalmente a câmara é isolada, feita de aço ou ferro
fundido e fechada com uma porta de vidro vitrocerâmico. Estes sistemas
apresentam eficiências energéticas muito superiores às lareiras pois o calor
produzido pela queima dos combustíveis é recuperado, sendo utilizado para fazer
um aquecimento efetivo.
·
As salamandras são um misto de lareira e
recuperador de calor. As salamandras unem a eficiência dos recuperadores de
calor e a beleza das lareiras, mas ao contrário destes não são integradas nas
paredes, podendo ser facilmente acrescentadas à posteriori, numa obra
terminada. No caso das salamandras de alta eficiência, nem sequer precisam da
tradicional chaminé, podendo ser colocadas em qualquer local da casa desde que
a ventilação seja boa.
Vantagens das salamandras em relação aos concorrentes
·
As salamandras são sistemas de aquecimento muito
eficientes, embora essa eficiência dependa do material em que é construída.
Esse material determina também a forma como o calor se dispersa no ambiente
mas, em média, as salamandras representam uma eficiência energética muito
apreciável, havendo uma recuperação entre 60 e 80% do calor produzido.
·
Dependendo do modelo, as salamandras podem
proporcionar sensações muito semelhantes às de uma lareira, como sejam a visão
das chamas, o crepitar do fogo ou o cheiro a lenha.
·
No geral, são equipamentos bonitos e bem acabados que
podem fazer uma diferença muito vincada pela positiva no seu ambiente. A
versatilidade de modelos disponíveis no mercado tornam as salamandras tão boas
para ambientes modernos como para ambientes rústicos, podendo tornar-se
numa peça central da decoração da sua sala de estar, por exemplo.
·
São equipamentos ecológicos, utilizando a lenha como
combustível, uma fonte de calor limpa e renovável. Mesmo as salamandras a gás
ou a bioálcool são muito ecológicas.
·
As salamandras são sistemas de aquecimento económicos,
em especial as que queimam madeira, pois a madeira é duas vezes mais barata do
que o gás ou a eletricidade.
Salamandras
a lenha
As salamandras a lenha são as mais tradicionais mas,
simultaneamente, as menos eficientes dos vários tipos de salamandras existentes
no mercado. Normalmente, são de ferro fundido. O seu rendimento normalmente não
passa dos 50% e têm uma autonomia limitada com uma carga de lenha (menos de
seis horas).
Devido a estas características, as salamandras tradicionais a
lenha são aconselháveis apenas para funcionar como complemento pontual a outro
tipo de aquecimento
ou para produzir um ambiente mais acolhedor.
As salamandras a lenha com combustão melhorada, também chamadas de
salamandras a lenha com ventilaçãosão uma alternativa mais eficiente (com uma eficiência de até 70%). Estes equipamentos têm uma entrada de ar acessória regulável, direcionada para o centro da queima com o objetivo de regular a combustão.
Salamandras a pellets
Nas salamandras a pellets, a lenha desaparece para dar lugar a
pequenos cilindros de matéria vegetal seca e comprimida.
Este tipo de combustíveis tem uma queima limpa, pouco poluente, e
como podem ser constituídos por subprodutos da indústria da madeira e por
valorização da biomassa vegetal tornam-se num produto muito ecológico.
Estas salamandras são dotadas de um reservatório, onde são
colocadas as pellets, com um mecanismo de alimentação automática e uma
regulação da temperatura por termóstato.
São equipamentos pouco poluentes, o que é muito importante para a
manutenção da qualidade do ar interior, com grande autonomia (a queima pode
durar até cinco dias, conforme o modelo da salamandra e o tamanho do depósito
de pellets) e com um rendimento muito superior ao das salamandras a lenha (até
80%).
Salamandras elétricas, salamandras a gás e salamandras a bioálcool
Estes modelos modernos de aquecimento são chamados de salamandras
pelas afinidades de funcionamento e instalação, mas afastam-se dos modelos de
salamandra com queima, embora alguns possam proporcionar resultados muito
satisfatórios.
As salamandras elétricas são aquecedores elétricos com ecrã que
proporcionam um efeito visual e sons de chamas. Estas imagens têm o objetivo de
criar o ambiente certo, nada tendo a ver com o aquecimento.
As salamandras a gás são uma alternativa bastante aceitável para
quem não quer limpar os resíduos da queima ou ter os inevitáveis lixos
provocados pela lenha. São equipamentos algo caros, que precisam de uma
instalação feita por profissionais mas que, em alternativa, acabam por ser
económicos. São muito eficientes e práticos, limpos e com estéticas modernas
apelativas.
As salamandras a bioálcool têm uma queima muito limpa, sem sequer
produzir sujidade à sua volta, podendo ser instaladas em qualquer local sem ser
necessária a exaustão de fumos. Normalmente, não produzem muito calor servindo
para efeitos de criação de ambiente, mas também as há bastante eficientes como
aquecedores, apenas precisa de escolher a alternativa certa para si.
Preços
As
salamandras clássicas a lenha, em chapa de aço, para aquecimento de uma área
entre 50 e 100 m2, têm preços que começam nos 135 Euros e podem escalar até
mais de 1000 Euros em função de vários fatores, como a capacidade e o design.
As
salamandras a pellets são mais caras, com preços a começar próximo dos 500
Euros e podendo atingir facilmente 5000 Euros em sistemas de aquecimento, com
distribuição por toda a casa. As vantagens são conhecidas e podem justificar
rapidamente o investimento.
Uma
salamandra elétrica é um aquecedor elétrico com funções de conforto e os seus
preços não são muito elevados, podendo encontrá-las por preços a partir de 40
Euros.
Os
sistemas a gás são mais complicados e exigem manutenção. Os seus preços,
normalmente, são dados por orçamento devido aos custos de instalação.
As
salamandras a bioálcool têm preços a começar em cerca de 200 Euros.
Como pode
verificar há preços e tipos de salamandras para todos os gostos e bolsas, só
precisa de escolher o certo para si!
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019
Como não errar na escolha do mobiliário e decoração
Mobilar e decorar a casa é divertido, mas
as escolhas devem ser feitas com ponderação para que se criem ambientes
bonitos, confortáveis e funcionais. Há muitos factores que condicionam este
processo. Cada casa é uma casa, as pessoas têm estilos e gostos distintos, o
orçamento pode ser uma condicionante (ou até levar-nos a ser mais criativos), e
assim por diante. Ainda assim, há algumas regras simples que deve ter em conta
para que o resultado cumpra.
Hoje, partilhamos consigo aqueles que para
nós são os pontos essenciais para não errar na escolha do mobiliário e
decoração. Para além destas sugestões, não se esqueça de ir beber inspiração
aos projectos registados na homify onde
encontrará muitas ideias sedutoras para aplicar em sua casa.
Ora tome nota.
1. Planear é
fundamental
Planear, planear, planear. Insistimos muitas vezes nesta
questão e não é por acaso. Comprar por impulso pode correr bem, mas, o mais
provável, é dar para o torto. Se está a preparar-se para decorar a sua casa,
então comece por definir o seu orçamento. Afinal de contas, é dentro dele que
se pode movimentar. Depois, recolha inspiração de várias fontes e defina um
estilo. A partir daí, tudo se torna mais fácil. Se optar por uma decoração
moderna, descarta logo uma série de opções, o que facilitará as suas escolhas.
Para cada divisão, faça um esquema para não comprar a mais ou a menos. Pode,
até, fazer um desenho – não precisa de ser um Picasso! – para determinar para
onde vai cada móvel e peça de decoração. Lembre-se que não tem que comprar tudo
de uma vez. Aliás, até é preferível ir comprando aos poucos para ver como as
coisas estão a ficar e se tem que fazer alterações no seu plano inicial.
2. Tirar medidas para as proporções acertarem
As proporções são tudo num projecto de
decoração. Tire medidas aos espaços antes de comprar os móveis e os
objectos de decoração mais pequenos como candeeiros, jarras, quadros, entre
outros. Vai comprar um sofá? Então, meça o espaço onde o vai encaixar. Precisa
de uma carpete para essa zona? A carpete deve ser proporcional ao sofá. Não
convém a largura ser à justa. Deixe que sobrem alguns centímetros de ambos os
lados e, no caso de ter um móvel de televisão em frente ao sofá, assegure-se de
que a carpete não fica muito longe dele porque o intervalo entre o fim da
carpete e o móvel da televisão ficará estranho. No quarto, por exemplo, as
mesas de cabeceira não devem ser muito altas ou baixas em relação à cama. Meça
a altura da cama e compre mesas cuja altura não destoe. Aplique esta lógica a
todas as áreas da casa.
3. Definir as cores
De certa forma, a definição das cores está incluída no
planeamento e também ajudará a afunilar as suas opções. Há quem prefira paredes
coloridas e móveis e peças de decoração neutros. Outros há que preferem apostar
numa base neutra e introduzir a cor através dos objectos. Seja como for,
sugerimos que não se disperse muito. Escolha, por exemplo, três cores para cada
divisão: uma cor principal e duas secundárias. Não se esqueça de criar
contrastes para evitar que os espaços se tornem unidimensionais. Vale realçar
que há cores que nos parecem bem na loja ou on-line, mas que
não funcionam na nossa casa por algum motivo (iluminação, dimensão do espaço, etc.).
4. Pensar muito bem na questão da luz
Os pontos de luz são parte muito – muito! – importante
da decoração. A luz torna os ambientes funcionais, acolhedores e apelativos do
ponto de vista estético. Quando iluminar os espaços, lembre-se que há três
categorias de iluminação – iluminação ambiente, iluminação de tarefa e
iluminação de realce -, pelo que deve comprar candeeiros que dêem resposta a
cada uma destas necessidades para todos os espaços.
Numa sala de estar, por exemplo, para além de um candeeiro de
tecto, não se esqueça de colocar candeeiros ao lado dos sofás e, eventualmente,
um candeeiro de pé a ocupar uma qualquer esquina ou candeeiros de parede
(apliques) que ponham em evidência quadros ou até a cor das paredes.
5. Comece com as peças maiores
Há peças base em cada casa: o sofá, as camas e a mesa da
sala de jantar estão entre elas. Comece pelas maiores e vá completando a
decoração até chegar às mais pequenas. Na sala de estar, por exemplo, deve
começar pelo sofá. Depois, pode passar para o móvel de televisão. De seguida,
para a carpete e pontos de luz e, por fim, foque-se nos detalhes. Ao dispor os
móveis nos espaços, certifique-se de que eles não estorvam a fácil circulação
dentro dos mesmos. Além do mais, os móveis não devem surgir como obstáculo à
abertura de portas, de janelas ou de gavetas. O ambiente deve ser fluido e
arejado. “Menos é mais.” – assim dizia Mies van der Rohe e nós concordamos.
6. Não se esqueça dos detalhes
Não pensar nos detalhes é um erro. Eles são uma extensão da
nossa personalidade. Depois de adquiridas as peças volumosas e essenciais de
que lhe falávamos acima, debruce-se sobre eles. Molduras com fotografias de
momentos especiais, almofadas e mantas para oferecer conforto, jarras com
flores frescas, objectos de colecção, recordações de viagens, velas… são
elementos como estes que preenchem e dão alma aos espaços. São eles que
transformam uma casa num lar.
7. Não compre as peças em conjunto
Mesa de centro do mesmo conjunto das mesas
de apoio ao sofá? Camas e mesas de cabeceira da mesma linha? Poltronas e sofás
que pertencem à mesma gama? Isso já não se usa. Evite os “conjuntinhos”. Se
está a mobilar e a decorar a casa pela primeira vez, é natural que se sinta um
pouco desorientado e vá pelo caminho mais fácil de comprar tudo a condizer para
“não ter que pensar muito”, mas os espaços saem valorizados se se misturarem
materiais e texturas. Complemente o seu sofá com poltronas que contrastem, a mesa
de centro não tem que ser gémea da mesa de apoio, uma almofada com um estampado
floral pode ficar super bem com uma às riscas. Seja criativo e torne os espaços
interessantes! Gostou destes espaços?
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